Uma pessoa que tem uma hemorragia há doze anos, não deve ser muito forte. Imagine que esta mulher, não tem a sua disposição medicina avançada como temos hoje e some aí o preconceito da sociedade, pois ela estava inserida numa sociedade machista que tinha como amaldiçoada as mulheres com esta doença.
Mas esta mulher sonha com uma cura e vê em Jesus a única oportunidade de ser curada.
"Não é necessário que Ele me toque, ou faça uma oração, se eu apenas tocar na orla de seus vestidos serei curada, isso é o suficiente para o meu problema." pensava a mulher.
A sua frente uma grande multidão, apertando, oprimindo Jesus e esta multidão é o único impecilho entre ela e a sua Vitória.
Em gestos de extremo esforço ela chega até Jesus e apenas toca-lhe a orla dos vestidos. Jesus sentiu que dele havia saído virtude.
É interessante notar que muitos cotovelavam Jesus, esbarravam Nele, mas quem tirou virtude de Jesus foi aquela mulher.
É preciso vencer as multidões a nossa frente. Quantas pessoas esbarram em Jesus, cotovelam Jesus, oprimem Jesus, apertam Jesus, mas não TOCAM o Senhor de forma Extraordinária.
Jesus não parou sua caminhada por causa dos empurrões que tomava da multidão, Ele parou porque foi TOCADO de forma diferente.
Quando temos em nossos corações um alvo estabelecido, podemos enfrentar a multidão de problemas, de pessoas, de lutas e TOCAMOS assim o Senhor.
Se você está enfrentando a multidão não se desanime por causa do seu tamanho, sua vitória está em Jesus, avance, continue, lute, toque o Senhor e voce receberá o milagre desejado.
Não toque Jesus com uma oração de palavras bonitas e bem colocadas, não toque Jesus no meio de uma multidão sem objetivos, não toque Jesus com cotoveladas desesperadas...TOQUE JESUS COM SUA FÉ.
A mulher tocou de forma tão profunda, que por sua causa Jesus parou e sentiu aquele toque...
Avance contra esta multidão, lute contra estes inimigos e concorrentes, não olhe para o tamanho da multidão nem das pessoas que estejam nela, apenas continue, toque Jesus e receba a BENÇÃO....
Em Cristo,
Pr Ivair J. Lehm